Não tenho escrito nada de especial, estou à espera do resultado de algo que, para mim, é ligeiramente importante, portanto não me consigo sequer concentrar. No entanto, saiu isto.
A metáfora que nos une
É a mesma que nos separa
Tornando aquela chuva
Numa proeza rara
Equilibrando o calor e o frio
Devolvendo a matéria ao espaço vazio
Mas é uma metáfora incessante
Que exige pedaços de nós
Consumindo-nos, pouco a pouco
Sem parar
Até não haver por onde pegar
Até só nos restarem os olhos
Para podermos observar a nossa miséria
E nós iremos olhar
E iremos pensar
"Valeu a pena".
Gostei.
ResponderEliminarVale sempre a pena!